Lean Inception is a method to build a product focusing on Minimum Viable Products. MVPs like Lean Startup. It can help small or large organisations to realise what’s the priority to build next. It addresses a week-planned agenda with Product Development and UX techniques like Elevator Pitch, Personas, User Journeys, Brainstorming and Sequencing of Features, and the Canvas MVP, the proper result of a Lean Inception.
It was developed by the easygoing-geek genius Paulo Caroli from need. With his newborn son in 2011, it was virtually impossible to balance work and family running an old-fashioned Inception for weeks. More constrains, more creativity. Lean Inception was created to accomplish a product inception in a week.
A facilitator leads the process. Key business and product people do a kick-off presentation in the beginning about what shall be about the product, and for who. The team attends the entire 5 days agenda, presenting the results to those interested in the MVP(s).
However, even Lean Inception is a method, it’s not just about to build the next MVPs. As Dwight D. Eisenhower said “Plans are worthless, but planning is everything”. A perfect MVP planned is worthless without people engagement.
Lean Inception is about making people awesome, engaging them to build an awesome product.
Awesome because they are part of the process, part of the product. They feel like owners of the product, because they helped to decide what to build. Even business knows what to build and UX decided for who, it’s very important encouraging the team develop the product too, doing the Elevator Pitch and sketching Personas.
The Ivory Tower Syndrome happens when top management decisions are disconnected from the reality of the organization. Enterprise Agile Coaches are in the Ivory Tower when they are dealing with agile transformation decisions without spending time in the Gemba.
Gemba means factory flood in Lean manufacturing, which means where the Value Stream are really happening. If you are not looking into the place where the root problem is happening, it’s not easy to find a proper solution. Otherwise, are you working on plans and presentations? Thinking about process and tools? Hum…
I have been working as an agile coach since 2013. So in 2018, I worked as an Enterprise Agile Coach for six months. I was happy in the beginning, very hopeful to make impact in the organization. In the midst of it, I realized I was working mostly with managers, leadership, surveys, organizational assessments, that I was in the Ivory Tower. Ouch. That hurts. I was not happy, but hopeful. So when I perceived all that plans were not really happening, I felt being like a failure, then I had to ask to leave.
To avoid the the Ivory Tower Syndrome, the Enterprise Agile Coach must go to the Gemba. Not just going, but working on there with individuals and teams.
I believe the name Enterprise Agile Coach is wrong. Agile is about individuals and interactions. Coaching is about unleashing the best version of individuals and teams. It is a kind of contradictory having this name when the role is working far away from the value stream. Maybe the name Agile Transformation Consultant/Mentor/Specialist can be much better.
There’s a Zen quote I remember about it.
“From the pine tree, learn of the pine tree; And from the bamboo, of the bamboo.”
Matsuo Bashō, Japanese poet
From the teams, learn of the teams. It doesn’t matter how much assessments, surveys, the Enterprise Agile Coach works on.There is no better assessment than going to listen to the teams and understand things that cold assessments would never tell.
Dia 03/11/2015 (terça-feira) haverá o workshop GUMA Pizza Kanban facilitado pelo Cristiano Basso, no horário das 18:30 às 21:30, na PUCRS. Esse evento é organizado pelo GUMA-RS, o Grupo de Usuários de Métodos Ágeis do Rio Grande do Sul. A ideia é aprender lean e kanban na prática, construindo pizzas (feitas de papel). Show! Né? 🙂
Quer saber mais sobre o Kanban Pizza Game? Então siga lendo…
Kanban Pizza Game
O Kanban Pizza Game é uma dinâmica do agile42, e mostra na prática os princípios do lean, agile e kanban, numa divertida de um jogo. Veja só como fica o quadro de kanban durante o jogo:
Buscando algumas memórias, lembro do FISL 2009 onde estávamos no estande do OpenSolaris (vide fotos a seguir). Naquele ano, o pessoal da Sun compareceu em peso, e veio até o ex-presidente Lula visitar o FISL, ele colocou o boné do OpenSolaris e assinou a camiseta do OpenSolaris! Bom, mesmo anos depois, a participação dele na comunidade de TI permace, dessa vez com uma dinâmica para mostrar o kanban e o ágil na prática.
Saiu na InfoQ Brasil a palestra que fiz na trilha de Testes do TDC 2014! Nesta palestra, falo de como o Lean pode potencializar a Qualidade no Software. Segue o link:
Ontem (23/07/2015) realizamos o Lean Beer em Porto Alegre, no mezanino do Lagom Brewery & Pub do bairro Moinhos, unindo o GUMA-RS e o Lean Coffee Porto Alegre. O Lean Beer possui a mesma dinâmica que o Lean Coffee, porém com cerveja! 😉
O Lean Coffee, ou Lean Beer, é uma forma inovadora de discutir assuntos, um modelo muito enxuto em relação às reuniões tradicionais, que por vezes desperdiça tempo e energia das pessoas, além de dinheiro.
A sensação de participar de um Lean Coffee é a de querer mais, os assuntos fluem com foco de uma maneira muito eficiente.
Assuntos discutidos
Os assuntos discutidos foram nesta ordem:
Quais os problemas de gestão que mais incomodam?
Como ser criativo mantendo a produtividade no trabalho, com qualidade de vida?
Aplicação de ágil fora da área de software.
Como escalar o Lean Beer?
O único assunto que ficou de fora, por falta de tempo, foi sobre Management 3.0: salários e considerar desempenho?
Como funciona um Lean Coffee?
Basicamente, o grupo de pessoas realiza os passos:
Definir o escopo dos assuntos (normalmente qualquer assunto é válido).
Escrever em post-its os assuntos que desejam discutir;
Colar os post-its num quadro de kanban com as três raias: todo/a discutir, doing/discutindo e done/discutido;
Cada pessoa vota uma numa quantidade fixa de assuntos. Normalmente, são dois a três votos.
Ordenar os post-its no quadro de kanban de acordo com a quantidade de votação. Quanto mais votos, mais no topo estará na raia todo/a discutir.
Movimenta-se o post-it de maior prioridade para a raia doing no quadro de kanban, discutindo-se abertamente o assunto entre o grupo num período cronometrado de 5 a 10 minutos. Preferencialmente, quem deu a ideia do assunto pode fazer um briefing, explicando a importância daquele assunto.
Ao finalizar-se o tempo (5-10min), o grupo vota caso desejar mais um ciclo de 3 a 5 minutos para continuar discutindo o assunto. Caso a maioria vote que não deseja continuar, então o post-it atual é movimentado para a raia done e volta-se ao passo 6 e discutindo o próximo assunto de maior votação.
Onde posso aplicar um Lean Coffee?
É possível utilizá-lo em muitas situações, basta que se encaixe bem no contexto. Eu já utilizei na minha empresa para discutir assuntos gerais e ideias para a própria empresa. Foi uma ótima fonte de incentivar a inovação. Sei que times ágeis que utilizam para realizar retrospectivas, principalmente quando se tem muitos assuntos para conversar. E participei ontem, no Lean Beer.
Como escalar um Lean Coffee?
O que se faz quando houver mais de 15 ou 20 pessoas para discutir os assuntos? Bom, existem diversas alternativas. Eis algumas:
Restringir o escopo;
Restringir a quantidade de assuntos por pessoa;
Restringir o tempo para escrever os assuntos em poucos minutos;
Qual a relação do Pensamento Enxuto e o Desenvolvimento Ágil de Software? Posso dizer que possuem a mesma essência. 🙂 Na Quarta do Conhecimento na PROCERGS em abril de 2015, a Jamile Alves e eu palestramos sobre Lean Thinking, Mentalidade Enxuta para Desenvolvimento Ágil de Software, fazendo a relação entre o mundo Lean e o mundo Ágil.
O Scrum precisa de Kaizen (melhoria contínua) numa relação de epifitismo, do mesmo modo que uma bromélia precisa de uma árvore para se sustentar. Uma relação epífita é quando uma espécie A precisa de outra espécie B para sobreviver, mas não prejudica a espécie B. A foto acima mostra uma bromélia que precisa de uma árvore como base.
Vamos às definições:
Scrum (n): Um framework no qual as pessoas podem resolver problemas complexos adaptativos, enquanto de uma forma produtiva e criativa entrega produtos do mais alto valor possível. http://www.scrumguides.org/
Kaizen: Melhoria contínua de um fluxo completo de valor ou de um processo individual, a fim de se criar mais valor com menos desperdício. http://www.lean.org.br
Scrum é um framework, não é metodologia, nem processo. O objetivo de ser um framework está em trazer práticas de gestão ágil para se encaixarem outras práticas (de gestão e de engenharia). As principais práticas do Scrum são:
Trabalhar em Sprints (iterações)
Realizar Reunião de Planejamento
Reuniões Diárias
Realizar Reunião de Revisão (entrega)
Realizar Reunião de Retrospectiva (na minha opinião é a prática mais essencial pois é o evento para a melhoria contínua)
Ter um papel responsável pelo valor do produto (Product Owner)
Ter um papel responsável pelo processo (Scrum Master)
Ter um papel responsável pelo desenvolvimento (Time de Desenvolvimento)
Note que o Scrum atua apenas no nível de gestão. O framework é simples de entender, mas não é fácil de utilizá-lo, por isso é essencial a melhoria contínua em sua adoção. Um dos motivos de que um time passa por problemas na adoção do Scrum é porque o time utiliza apenas o framework (que é de gestão) sem utilizar outras práticas ágeis, principalmente de engenharia. Nas reuniões de retrospectiva, utilize a melhoria contínua para evoluir nisso, tanto para práticas gestão quanto de engenharia. Algo muito interessante de investir são em práticas emergentes.
Veja que Scrum não é somente para software, tanto que em seu guia nada se diz sobre software. Ou seja, Scrum não define user stories, integração contínua, ou qualquer outra prática ágil de desenvolvimento de software. Essas práticas estão no XP (eXtreme Programming), que é uma metodologia ágil de desenvolvimento de software, sendo mais prescritiva que o Scrum (obviamente).
Muito se fala que se não adotar o Scrum exatamente, então está se fazendo ScrumBut. Ano passado (2014) no Agile Brazil em Florianópolis, eu estava trocando uma ideia no estande da Adaptworks quando falei que o “Scrum é But por natureza” (querendo dizer que devemos adaptar inclusive próprio Scrum). No mesmo momento, o Alexandre Magno falou: “Não! Scrum é Inspect&AdaptBut!”. Realmente, O Scrum define um mecanismo de inspeção e adaptação, mas proíbe que seu framework seja modificado.
Melhoria contínua no Scrum foi um dos assuntos da palestra O Julgamento do Scrum do Alexandre Magno no Agile Brazil 2013, por sorte eu estava lá assistindo, em Brasília! Essa palestra me fez reconhecer que precisamos refletir a utilidade do Scrum em cada contexto, assim como qualquer outra abordagem ágil. Seguem os slides desta palestra:
Adicionalmente, o Alexandre Magno traz a ideia de Práticas Emergentes, de resolver o problema existente com práticas criativas. Eis a palestra:
E seguem os slides dessa palestra Práticas Emergentes:
“Não é necessário mudar. A sobrevivência não é obrigatória.” William Edwards Deming
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